O Produto Interno Bruto (PIB) do Amazonas é o 14º maior do país, destacando-se na área industrial. De acordo com dados do IBGE, relativos a 2010, o PIB amazonense era de 59.779.000 bilhões, enquanto o PIB per capita era de 17.173 reais. Apesar de possuir um PIB tido como alto, para a região, há no estado uma grandíssima concentração de riqueza, com a Região metropolitana de Manaus concentrando 81,6% do total da economia estadual.A economia baseia-se principalmente na indústria e no extrativismo, sendo que a área de eletroeletrônicos, petróleo e gás natural e automobilístico têm maior destaque. Pará e Amazonas respondem, juntos, por aproximadamente 70 % da economia nortista. Em termos de infraestrutura para investimentos em novos empreendimentos, o estado alcançou o segundo melhor desempenho do país nos últimos anos, sendo superado atrás apenas do Distrito Federal,e sendo um dos que mais crescem economicamente. Todavia, o estado perdeu para o Paraná a liderança da alta industrial brasileira em janeiro de 2013, quando registrou crescimento de 1,9% no avanço da produção, estando abaixo da média nacional.
Ao lado do Pará, é o estado que mais influencia na economia da região Norte brasileira. Todavia, alcançou em 2009 seu pior desempenho econômico, sendo influenciado pelo baixo desempenho da indústria de transformação, registrando -0,3% de crescimento anual, o mesmo patamar da média brasileira à época. Apenas o Pará registrou índice pior em âmbito regional (-3,2%), enquanto os outros estados da região, tais como Rondônia, Roraima e Acre, registraram crescimento econômico acima da média nacional no referido momento. Em 2010, a economia do Amazonas passou a representar 1,8% da economia brasileira, um aumento de 0,1 pontos percentuais comparado à 2009.
De todos, o setor primário é o menos relevante para a economia estadual. Representava em 2008, apenas 3,6 % da economia deste. Segundo o IBGE, o estado possuía em 2011 um rebanho bovino de 1 439 597 cabeças, além de 13 685 equinos, 81 851 bubalinos, 671 asininos, 947 muares, 94 435 suínos, 21 488 caprinos, 69 131 ovinos, 18 389 codornas, 1 300 coelhos e 4 076 184 aves. Entre as aves,2 801 449 eram galinhas e 1 274 735 galos, frangos e pintinhos. No mesmo ano, o estado produziu 52 033 mil litros de leite de vacas. Foram produzidos 72 088 dúzias de ovos de galinha e 48 394 quilos de mel-de-abelha. O estado detinha 3% da produção de leite de vacas e 7% do valor da produção do mesmo, entre os estados da Região Norte do Brasil.
O setor secundário é o setor que apresenta maior importância no papel econômico do estado, respondendo por 69,9 % das riquezas produzidas, de acordo com dados de 2004. A capital, Manaus, novamente se destaca, primeiramente por sediar a maior parte das indústrias e fábricas da unidade federativa, em razão da mesma sediar o Polo Industrial de Manaus - o segundo maior centro de indústria do Brasil, atrás apenas do ABC paulista - e em segundo pela grandíssima concentração de riquezas provenientes do setor nos municípios da Região metropolitana de Manaus e seus arredores, sendo que outros municípios, de certa forma os mais distantes da capital, têm uma participação quase nula do setor secundário na composição de suas economias municipais. Municípios com notáveis indústrias no estado, excluindo-se Manaus, são Itacoatiara, Coari, Manacapuru e Tabatinga, onde originam-se unidades madeireiras. O órgão responsável pelas indústrias amazonenses ou sediadas no estado é a Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (FIEAM).
O setor terciário, de prestação de serviços, é o segundo em importância econômica no Amazonas. Representava aproximadamente 26,5% da composição do PIB estadual em 2004, um dos mais baixos registros entre os estados brasileiros, devido principalmente ao Polo Industrial de Manaus e ao alto grau de representação do setor secundário. A unidade federativa abrigava em 2009, cerca de 4 530 unidades empresariais, de acordo com a Pesquisa Anual de Serviços (PAS) promovida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) Destas empresas, apenas 241 eram oriundas da própria localidade.
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